terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Clinicol

Rua do meu Trabalho

1979 e 2013

Mais fotos Getulio Vragas e Maria Ismenia

Mais fotos Colatina

Amiga Vanessa

Amiga Vanessa, sei que é difícil perder os bens materiais, mas saiba que o mais importante você tem, a sua vida e de seus familiares. Estou junto com você vamos recomeçar juntas, sou sua amiga e pode contar comigo pra duto o que precisar. Lamento a perda material, mas agradeço por você e sua família estarem vivas. Te amo amiga.

Fotos ta Rua Alexandra Calmon, Colatina

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Fotos do Centro de Colatina

Ai Galera vamos ajudar quem precisa, amanhã irei fazer minha parte.

Natal, é muito mais que ganhar, é dar, mas para quem realmente precisa. Chega a 18 mil desabrigados no ES. Em Colatina muitas pessoas perderam as casas e tudo o que tinham. Natal é tempo de refletir, de ser solidário. Doe mesmo que seja pouco, porque o que é pouco para você é muito para quem precisa. Obrigada. Ju Colombo

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Boas Festas!!!

Olá Galera, aqui é a Juliana. Gostaria de desejar a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, que 2014 venha ser de grandes realizações para todos. Quero agradecer a Deus por ter me dado a oportunidade de chegar onde cheguei. As lutas vieram mas também passaram, vendavais tentaram me derrubar, mas busquei a cristo meu fiel amigo que esteve comigo todo dia, mesmo que chorando, mesmo que sofrendo já estava certo que a VITÓRIA EU GANHARIA NO AMANHÃ. Amiga Vanessa, deixo aqui um grande abraço e vamos nós mais um ano, que 2014 venha e vá assim como 2013 e que 2015 me espera para a maior comemoração. E que Deus possa abençoar nossos sonhos, porque 2015 será de muitas Vitórias. Bj.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

5 SUGESTÕES DE ATIVIDADES/DINÂMICAS PARA SE TRABALHAR O BULLYING NA ESCOLA

1 - Dramatização Utilize o teatro em sala de aula. Divida os alunos em grupos e motive os grupos a criarem uma dramatização sobre Bullying e Violência Escolar. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versões, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto da dramatização. 2- Teatro de Fantoche Utilizando os Bonecos de Fantoches, que podem ser confeccionados pela própria turma em uma aula de artes. Incentive a turma a através dos fantoches criarem histórias de BUllying. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versão, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto da apresentação. 3- Paródia Paródia é uma imitação cômica de uma obra literária. Após falar sobre Bullying, discutir as causas, quem é a vitima, o agressor e outras questões teóricas importantes. Divida a turma em grupos, e incentive cada grupo escolher uma música e criarem uma parodia contra o Bullying. Para finalizar a atividade, poderá ser criado um concurso de paródias e coreografias contra o Bullying na própria turma ou na escola. 4- Júri Simulado Explique a turma o que é um julgamento, como ocorre e quem compõe uma audiência de julgamento publico. Uma excelente atividade para discutir a Violência no Contexto Escolar e o Bullying. Segue a explicação da dinâmica Júri Simulado Objetivos: 1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição. 2- Exercitar a expressão e o raciocínio. 3- Desenvolver o senso crítico: Participantes: (Funções) Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri. Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré. Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de acusação. Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais. Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar:(3, 5 ou 7) Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio. Passos: 1-Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada. 2- Orientação para os participantes. 3- Preparação para o júri. 4- Juiz abre a sessão. 5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta). 6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré. 7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação. 8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação. 9- Advogado de defesa, retoma a defesa. 10- Intervenção da testemunha de defesa. 11- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz. 12- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou. 13- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz. 5- Elaborando uma Reportagem A pauta: o roteiro da reportagem Pensar e elaborar uma boa pauta é o começo de qualquer boa reportagem jornalística. Ela é o guia, o roteiro, o briefing que vai orientar o repórter em seu trabalho. A pauta é a solicitação, por parte do pauteiro, do trabalho que ele deseja que o repórter execute.Costumo dizer aos meus alunos que quando o trabalho de apuração da informação é feito por apenas uma pessoa, e não há as figuras do pauteiro, do repórter, do editor etc., mas todo trabalho é feito por apenas uma pessoa, ao em vez de pauta, podemos falar em um roteiro pessoal para o trabalho de reportagem. Ao contrário do que se pensa, deve haver um cuidado muito grande na hora de preparar a pauta ou o roteiro de reportagem. Além de pensar bem o que se quer dizer no texto e a maneira como se quer falar, é preciso criatividade e estar bem informado sobre o assunto que se quer escrever.Além disso, vale lembrar que a pauta ou o roteiro não devem ser uma camisa de força. Se, por um lado, o repórter deve segui-los com precisão, por outro, em alguns momentos, deve abandonar sua rigidez e apostar na sua sensibilidade, no seu ‘faro’. Enfim, na hora de elaborar a pauta ou o roteiro da reportagem: 1. Deixe claro, no início da pauta, a retranca, ou seja, o assunto de que deverá tratar a reportagem. 2. Pesquise sobre o assunto: anote dados que você acha relevantes e que já estão disponíveis em algum lugar. Hoje em dia, além dos jornais, a internet e sites de busca como o Google e o Yahoo são boas fontes para essa primeira etapa do trabalho; 3. Em seguida, aponte os elementos a serem problematizados. Esclareça para o repórter – no caso de estar elaborando uma pauta – ou para você mesmo – em se tratando de um roteiro –, o que a matéria vai acrescentar às informações já disponíveis; 4. A seguir, indique fontes a serem ouvidas, ou seja; as pessoas que podem ser entrevistadas sobre o assunto. Sugira as possíveis perguntas a serem feitas pelo repórter e, por fim, anote nomes e, na medida do possível, e-mails e telefones das fontes. Neste ponto, lembre-se que nem sempre apenas as autoridades são ouvidas. Sugira também entrevistas com pessoas do povo, e aí nem sempre você precisa citar nomes; 5. Se você dispuser de equipamento fotográfico, não deixe de sugerir ou roteirizar fotos e imagens que devem, junto com o texto, ilustrar o trabalho; 6. No final, indique o número de laudas que o repórter tem para escrever. Isso é importante, pois é uma forma de garantir que não vai faltar nem sobrar texto. Uma lauda, para quem ainda não tem familiaridade com a linguagem jornalística, corresponde a um conjunto de 1400 (mil e quatrocentos) caracteres contados os espaços. Uma matéria jornalística de um tamanho razoável tem, em média, duas laudas. http://silvanosulzarty.blogspot.com.br/2011/04/5-sugestoes-de-atividadesdinamicas-para.html

EXCLUSÃO POR SER DIFERENTE DOS DEMAIS.

Aimée Teixeira dos Santos Meira Na sociedade, a maioria das pessoas tem como costume a exclusão daquele que é considerado diferente dos demais. Assim, surge o bullying com suas diversas formas de manifestação. Apelidos, xingamentos e outras formas de ofensa caracterizam esse comportamento agressivo, marcado pelo isolamento da vítima frente àquele que se considera superior. Dessa forma, as desigualdades apenas tendem a aumentar, além da possível revolta daquele que sofre a ação. O bullying é direcionado à pessoa que possui alguma característica marcante, como o peso excessivo ou a magreza, cor da pele, estatura física, cabelo, modo de assistir às aulas e de se vestir. Isso geralmente é praticado por aqueles que se consideram superiores aos demais, não dando valor ao próprio modo de pensar da outra pessoa, julgando-a por meros defeitos ou características. Dessa forma, surgem os apelidos e ofensas, motivados pelo simples prazer em humilhar os outros ou pela ausência de instrução familiar, dando margem à falta de bom-senso, solidariedade e igualdade. A vítima, visivelmente, não se importa com a opressão sofrida. Porém, ela guarda na sua mente cada apelido e humilhação, causando, assim, distúrbios psicológicos como depressão ou desejo de vingança. Com isso, surgem as tentativas de atentados. Fatos assim aconteceram nos Estados Unidos, em que estudantes mataram vários alunos. O caso de bullying divulgado pela mídia recentemente ocorreu na Austrália, que mostra a vítima revidando os atos cometidos pelo agressor. Outra forma de perseguição que a vítima sofre se manifesta por meio da internet, em sites de relacionamento ou blogs. Assim, o cyberbullying atua difamando e ofendendo aqueles considerados inferiores. O bullying é um problema que abala a estrutura social, criando um clima de tensão e desigualdade. Assim, torna-se necessário a criação de projetos nas escolas visando à igualdade e maior compreensão entre os alunos. Exemplos de projetos são as dinâmicas, palestras, trabalhos em grupos e depoimentos de pessoas que sofreram ou sofrem o bullying. Com isso, criar-se-á uma sociedade mais harmoniosa e igualitária para todas as pessoas. Centro Educacional Monteiro.

Escola em Ceilândia usa arte e informação para combater o bullying